Ministros agiram na criação do PROS
Quando eles se juntam é sinal que “a banana vai entrar” e claro, quem vai “tomar” é o povo. Por isso
quero que saiba, que ministros, empresários bem relacionados com o governo
petista e parlamentares, se agitaram e conseguiram agir às escondidas para
impulsionar a criação do “Partido Republicano da Ordem Social”, o “PROS”, o
mais novo integrante da base da presidente Dilma Rousseff.
Este novo partido será
uma linha auxiliar de candidatos da base governista nos Estados, muitos deles
de partidos grandes, fato que já transformou o PROS num chamariz para
deputados, prefeitos e vereadores que podem mudar de sigla sem perder o
mandato.
Um dos “padrinhos” do
PROS é o empresário José Batista Júnior, de Goiás, que é filiado ao PMDB e um
dos donos do Friboi, a maior indústria de carnes do mundo e que está fazendo
chamadas na televisão em forma de comercial da empresa e assim ficando
conhecida no País inteiro. Também lá temos políticos que são “joias raras”,
porem “rara árabe”, como o deputado Valdemar Costa Neto, do PR/SP, um
“quadrilheiro” que está condenado pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento
do mensalão a sete anos e dez meses de prisão pelos crimes de lavagem de
dinheiro e corrupção, os senadores Lindbergh Farias e Delcídio Amaral, dois
representantes do PT de Lula, e o governador do Ceará, Cid Gomes, aquele que
acha tudo o que não presta, normal para que os políticos façam.
Mas para que a coisa
seja mais petista, podemos indicar a planilha que circulou entre os
organizadores do partido que relata que os ministros Fernando Pimentel, do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior, Ideli Salvatti, de Relações Institucionais e
Gleisi Hoffmann, da Casa Civil, também tomaram acento e participaram da
montagem do PROS.
Cada um ficou de
orientar a filiação de pelo menos um parlamentar no Estado de origem. Pimentel
será candidato a governador de Minas Gerais; Ideli deverá disputar uma vaga à
Câmara; Gleisi, o governo do Paraná.
O Brasil está ferrado e
o povo funicado.
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