Doar sangue é salvar
vidas
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Janeiro
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Para
ter juros de 1º mundo,
Dilma resolve mudar a poupança
Essa
o Lula não vai engolir
Dois
dias depois de defender em cadeia nacional de TV a redução dos juros, a
presidente Dilma Rousseff reniu na quarta-feira os líderes dos partidos governistas para
discutir medidas econômicas que permitiriam baixar ainda mais as taxas bancárias e incluiu na discussão mudanças na remuneração da caderneta de poupança.
Dilma
definiu como estratégia de seu governo reduzir os juros reais da economia para
no máximo 2% ao ano até o fim de seu mandato, meta que para ser atingida
demanda alterações no rendimento da aplicação mais popular do país, que é a caderneta de poupança.
Esta
é uma medida que já foi tentada antes, mas que ficou no esquecimento já que tem
caráter altamente polêmico, principalmente em ano eleitoral.
E foi aí que o meu amigo "Zé Doidão" perguntou: "Mas
será que não existe um economista entre esses tantos partidos aliados que não
pense em baixar juros sem tirar dinheiro do Zé povinho”? Mas como a Dilma, parece não estar preocupada com os pobres, embora tivéssemos certeza que estaria preocupada com os
votos, esperávamos que ela não fosse mexer na poupança, mas ela enganou a todos e resolveu "garfar" a economia do pobre, mais ou menos como fez o seu hoje grande amigo, Collor, no passado.
Só que no passado, o Collor puniu pobres e ricos, mas Dilma que não quer confusão, só vai meter a mão na poupança do "Zé povinho".
E ele continua "bem na fita".
E ele continua "bem na fita".
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