Novo presidente do TJ-SP defende dois meses de férias

Ivan Sartori disse nas entrelinhas que o povo é um zero à esquerda
O que mais temos, espalhados pelo Brasil, é vagabundo. E como eles não se escondem e não têm vergonha de assumir, o cara já entrou querendo férias. Pelo menos foi assim que se mostrou o novo presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), , quando defendeu os dois meses de férias por ano, que ele e toda sua classe desfrutam.
"Eu não considero um privilégio", afirma Sartori, que assumiu na segunda-feira o comando da mais importante e influente corte do País, cidadela da resistência ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
A regalia está no artigo 66 da Lei Orgânica da Magistratura (Loman), de 1979, resquício dos anos de exceção. E ele não tem vergonha de falar: "Não considero privilégio porque acho que isso foi visto pelo legislador, o legislador tem sempre uma razão, a lei tem sempre uma razão de ser. Considero um direito que a lei previu, que vem em benefício do cidadão e, possivelmente, a razão, a ‘ratio legis’, é a sanidade mental do juiz."
Realmente os insanos somos nós que aceitamos essas “sacanagens”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário