quarta-feira, 4 de janeiro de 2012


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Cabral usa UPPs para se recompor



Sérgio Cabral está tirando “casquinha” do êxito alheio


O "prefeito de Paris", Sérgio Cabral Filho, na noite de reinauguração do Palácio Guanabara, a sede do governo que foi restaurada graças a empresas privadas que bancaram as obras de R$ 19,2 milhões, resumiu a atual gestão, em discurso bem-humorado, mas até que sentir, muito verdadeiro ao falar: "O governador é o Pezão, o primeiro-ministro é o Regis e eu fico ali animando a festa".

E quando falou em Pezão, vice-governador e coordenador de infraestrutura, e Regis Fichtner, secretário da Casa Civil, ele não escondeu que foram eles que administraram o Estado nos piores momentos de 2011.

Afinal, em relação a Cabral, depois de uma sucessão de crises, denúncias, más notícias no plano pessoal e do esfriamento da relação com a presidente Dilma Rousseff, ele encerrou o ano “nas costas” de José Mariano Beltrame. Passou esse finalzinho de ano tentando juntar seu nome a bem-sucedida ocupação da Favela da Rocinha pelas forças de pacificação, logo depois da prisão do traficante Antônio Bonfim Lopes, o Nem.

Mas é bom que se diga que na política de combate ao crime, baseada nas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), tudo acontece graças ao terceiro homem forte do governo, que é o secretário de Segurança, Beltrame.

O resto é resto e é nesse resto que está o Cabral.

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