Este é o Raimundo Miquilino,
do sindicato do Comércio de Minérios
e Derivados de Petróleo que é
acusado de coagir e agredir
quem tenta mudar de entidade
Eles fazem ameaça de agressão, fazem pressão sobre os trabalhadores e com várias ações na Justiça fazem um verdadeiro “vale-tudo” na disputa entre os grupos adversários. Tudo para garantir a fatia do bolo que representa o “imposto sindical”, que está na casa dos R$ 2 bilhões por ano no País.
E já são tantas “centrais únicas sindicais” que já apareceu agora a “União das Centrais Sindicais” que em atos públicos e festivos, como aconteceram nas comemorações do 1º de Maio e na conferência nacional que acontece hoje, tenta mascarar a guerra dos sindicatos por reserva de território, filiados e, principalmente, por muito dinheiro.
Mas quando o governo é liderado por um “pelego”, o que esperar desse país?

Nenhum comentário:
Postar um comentário