Deputado Roberto Felício (PT-SP) não vê restrição porque não era "evento de natureza eleitoral" Foto: Filipe Araujo
A “farra do boi” continua. Com dinheiro sobrando , da divisão do dinheiro do Imposto Sindical, os militantes das centrais sindicais chegavam em ônibus fretados à Praça Charles Miller para a “Conclat”. Até aí tudo normal, mas quando o jornal “O Estado de São Paulo” flagrou carros oficiais da Assembleia Legislativa de São Paulo parados no estacionamento da portaria 23 do Pacaembu, destinada ao acesso de políticos e da imprensa, aí realmente já estão metendo a Mao no bolso do povo.
Ao ser interpelado sobre o fato de estar usando carro oficial para um evento sindical voltado à campanha de Dilma Rousseff e de Aloisio Mercadante, o deputado estadual Roberto Felício (PT-SP), que é pré-candidato ao terceiro mandato na Assembleia, de a sua desculpa esfarrapada: “Estou aqui como deputado. Não é um evento de natureza eleitoral, se não eu não viria. Quando participei do lançamento da pré-candidatura do Mercadante, como era uma atividade eleitoral, não usei o carro oficial. Mas aqui é uma atividade de natureza sindical, de movimento popular, e portanto, não há nenhuma restrição e nenhuma razão para que eu evitasse o uso do carro”.
Só que tudo que hoje os sindicatos, principalmente em São Paulo, fazem, tem fundo de campanha eleitoral do PT.
Nenhum comentário:
Postar um comentário