Campanha de Dilma e suposto

dossiê contra Serra

Mais uma vez Dilma "Castro"
tenta dar o golpe

A coisa já está entrando num campo que a Dilma Rousseff entende como ninguém. Aliás, se a sua “escudeira”, Erenice Guerra, estiver na “área”, aí a coisa não tem fim. Mas o comando da campanha presidencial de Dilma trabalhou muito nas últimas horas para tentar abafar uma crise que poderia ter consequências explosivas.

Em Belo Horizonte, onde Dilma vai precisar trabalhar muito para arranjar votos, existe uma disputa interna de poder, entre o grupo do ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel e o do deputado estadual Rui Falcão (SP) e foi aí que teve que ser abortado um suposto dossiê, cujo alvo principal seria Verônica Serra, filha do pré-candidato tucano, José Serra.

Na campanha de 2006, petistas comandaram a tentativa de compra de um falso dossiê contra o mesmo Serra, que disputava o governo de São Paulo, no caso que ficou conhecido como o escândalo dos aloprados do PT, com os petistas presos com quase R$ 2 milhões em dinheiro vivo para comprar o suposto dossiê foram chamados pelo presidente Lula.

E como petista não se interessa se vai atrapalhar a vida até de próprio irmão, quando quer atacar adversário, a suposta elaboração e circulação de um dossiê contra a filha de Serra pôs em situação delicada o jornalista Luiz Lanzetta, sócio da Lanza Comunicação, empresa contratada pela campanha de Dilma.

Reportagem da revista "Veja" desta semana revelou que houve uma tentativa, que teria partido do grupo de Lanzetta, de montar na campanha do PT um esquema de espionagem de adversários e até de correligionários.

Ao jornal “O GLOBO”, integrantes da campanha de Dilma confirmaram a queda de braço entre Pimentel e Rui Falcão, mas negaram o esquema de espionagem. Pimentel teria sido o responsável pela contratação de Lanzetta, que conheceu em 2008, por meio do deputado Virgílio Guimarães (PT-MG), durante a campanha de Márcio Lacerda (PSB) para a prefeitura de Belo Horizonte.

Mas o certo de tudo, é que mais uma vez um dossiê foi montado pela turma da Dilma que para ser presidente, “vende a mãe e ainda entrega”.