Projeto sobre Direitos Humanos
Esse Vannuchi é um
tremendo enganador
Ele deixou a poeira baixar para voltara ao ataque. Depois da onda de protestos de militares e setores da sociedade, o ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria Especial de Direitos Humanos, assumiu na quinta-feira no Senado, o compromisso de alterar os pontos polêmicos do terceiro Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) e enviar um novo texto ao Congresso até maio.
Entre os artigos a serem alterados está o que cria a Comissão da Verdade, para afastar qualquer aspecto que anule a lei da anistia (1979) ou que abra espaço para a punição de agentes da repressão que praticaram tortura durante a ditadura militar.
Outros pontos a serem alterados são os que preveem a união civil de homossexuais, a proibição do uso de símbolos religiosos em locais públicos, o controle dos meios de comunicação, a legalização do aborto e a audiência de entidades, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) no cumprimento de decisões judiciais sobre conflitos agrários, como reintegração de posse. O capítulo que trata do direito à memória causou crise dentro do governo, com ameaças de renúncia de ministros.
Mas Vannuchi continua com a mentira da “Comissão da Verdade”. Ninguém entende como, em um governo tão mentiroso, ele ainda consegue falar em “Comissão Verdade”?
Ele deixou a poeira baixar para voltara ao ataque. Depois da onda de protestos de militares e setores da sociedade, o ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria Especial de Direitos Humanos, assumiu na quinta-feira no Senado, o compromisso de alterar os pontos polêmicos do terceiro Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) e enviar um novo texto ao Congresso até maio.
Entre os artigos a serem alterados está o que cria a Comissão da Verdade, para afastar qualquer aspecto que anule a lei da anistia (1979) ou que abra espaço para a punição de agentes da repressão que praticaram tortura durante a ditadura militar.
Outros pontos a serem alterados são os que preveem a união civil de homossexuais, a proibição do uso de símbolos religiosos em locais públicos, o controle dos meios de comunicação, a legalização do aborto e a audiência de entidades, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) no cumprimento de decisões judiciais sobre conflitos agrários, como reintegração de posse. O capítulo que trata do direito à memória causou crise dentro do governo, com ameaças de renúncia de ministros.
Mas Vannuchi continua com a mentira da “Comissão da Verdade”. Ninguém entende como, em um governo tão mentiroso, ele ainda consegue falar em “Comissão Verdade”?
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