Projeto do senador Pedro Simon
impede candidatura de
políticos com “ficha suja”
Em BRASÍLIA estão querendo fazer uma faxina na política. Se realmente forem seguidas as normas, com a aprovação de ontem pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, do projeto de lei que exige “idoneidade moral e reputação ilibada” aos candidatos que disputam as eleições, temos certeza que 99% por cento dos atuais políticos e até 100% dos que estão querendo ingressar na carreira, estarão fora dos quadros políticos em todas as áreas, sejam elas municipais, estaduais ou mesmo federal. De autoria do senador Pedro Simon (PMDB-RS), o texto altera o Código Eleitoral na tentativa de impedir que candidatos com “ficha suja” concorram a cargos eletivos.
Na justificativa do projeto, Simon afirma que a legislação eleitoral apenas torna inelegíveis, candidatos condenados em definitivo por diversos crimes, mas não prevê a idoneidade moral como prerrogativa necessária na disputa.
“As disposições da referida lei viabilizaram, assim, a candidatura daqueles que lançam mão de inúmeros recursos legais para postergar indefinidamente o trânsito em julgado de eventuais condenações criminais. E propiciou o aumento da corrupção e da irresponsabilidade nos Poderes Legislativo e Executivo”, diz o senador.
Que Deus seja louvado. Vamos esperar para ver se isso é verdade e irá se concretizar ou é apenas mais um “engana bobo”.
Na justificativa do projeto, Simon afirma que a legislação eleitoral apenas torna inelegíveis, candidatos condenados em definitivo por diversos crimes, mas não prevê a idoneidade moral como prerrogativa necessária na disputa.
“As disposições da referida lei viabilizaram, assim, a candidatura daqueles que lançam mão de inúmeros recursos legais para postergar indefinidamente o trânsito em julgado de eventuais condenações criminais. E propiciou o aumento da corrupção e da irresponsabilidade nos Poderes Legislativo e Executivo”, diz o senador.
Que Deus seja louvado. Vamos esperar para ver se isso é verdade e irá se concretizar ou é apenas mais um “engana bobo”.
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