Sérgio Cabral chama de “vagabundos” homens que impediram Extra de circular
Sérgio Cabral pede prisão de envolvidos
RIO – Já tinha gente afirmando que os bandidos que tiraram de circulação no domingo o jornal “Extra”, eram “médicos”. Pelo menos foi a dúvida que o governador Sérgio Cabral deixou para muita gente ao chamar os responsáveis pelo crime de “vagabundos”. Mas analisando melhor os fatos, cheguei a conclusão que Cabral não sabe a definição das palavras: médico, “vagabundo” ou “bandido”.
Foram 30 mil exemplares do jornal EXTRA, edição de domingo, que circularia na Baixada Fluminense, que foram “comprados” pela quadrilha que tudo faz crer, seja comanda por políticos. Ontem, Cabral defendeu ainda “cadeia” para os culpados. O grupo, que tinha homens armados, fez compra forçada dos distribuidores. Um candidato, considerado suspeito pelo procurador regional eleitoral Rogério Nascimento, pertence ao partido do governador Cabral.
“Foi lamentável. Fiquei impressionado. Isso é o fim do mundo, um faroeste absolutamente inaceitável. É o retorno à idade da pedra. Como alguém pode cercear a distribuição e a venda de um jornal com homens armados? É um escândalo. A determinação que eu dei foi não só garantir a distribuição do jornal, como também prender esses vagabundos”, disse o governador.
Pelo fato de Cabral chamar agora os bandidos de vagabundos, a população espera que o governador procure aprender a diferença entre médicos, “vagabundos” e “bandidos”. Todos sabem que ele ainda é novo e tem tempo para aprender.
RIO – Já tinha gente afirmando que os bandidos que tiraram de circulação no domingo o jornal “Extra”, eram “médicos”. Pelo menos foi a dúvida que o governador Sérgio Cabral deixou para muita gente ao chamar os responsáveis pelo crime de “vagabundos”. Mas analisando melhor os fatos, cheguei a conclusão que Cabral não sabe a definição das palavras: médico, “vagabundo” ou “bandido”.
Foram 30 mil exemplares do jornal EXTRA, edição de domingo, que circularia na Baixada Fluminense, que foram “comprados” pela quadrilha que tudo faz crer, seja comanda por políticos. Ontem, Cabral defendeu ainda “cadeia” para os culpados. O grupo, que tinha homens armados, fez compra forçada dos distribuidores. Um candidato, considerado suspeito pelo procurador regional eleitoral Rogério Nascimento, pertence ao partido do governador Cabral.
“Foi lamentável. Fiquei impressionado. Isso é o fim do mundo, um faroeste absolutamente inaceitável. É o retorno à idade da pedra. Como alguém pode cercear a distribuição e a venda de um jornal com homens armados? É um escândalo. A determinação que eu dei foi não só garantir a distribuição do jornal, como também prender esses vagabundos”, disse o governador.
Pelo fato de Cabral chamar agora os bandidos de vagabundos, a população espera que o governador procure aprender a diferença entre médicos, “vagabundos” e “bandidos”. Todos sabem que ele ainda é novo e tem tempo para aprender.
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