O perigo era “atravessar” o Atlântico
Gerson Tavares
Escrevi aqui na semana passada sobre a declaração do Lula que em Nova York, depois de uma reunião de chefes de estado fez a todos os repórteres que quisessem ouvi-lo, que o Brasil não corria o perigo da crise financeira americana que estava e está levando o mundo a beira da loucura. Quando ouvi o Lula dizer que os brasileiros não precisam ter medo porque a crise americana não ia atravessar o Atlântico, senti que era hora de gritar: “pare o mundo para eu descer”.
Olha gente. Faz-se necessário ter sempre alguém ao lado do “cara”. Alguém que tenha coragem para nessas horas, mandá-lo fechar a boca. O Franklin Martins tem que ter mais cuidado com a língua do “presidente”. Se deixar falar, vamos ter muitos desastres ainda pela frente. Se deixarem falar, ele vai continuar fazendo os ouvidos dos outros de “penico”.
Agora já esta no jornal que o “companheiro” já admite um “pequeno aperto”, atenção, ele falou “pequeno aperto para o Brasil”. Lula já admite risco de contágio e critica a “cassino” da economia americana, embora ele diga que essa crise é dos banqueiros americanos e dos banqueiros europeus. Nunca dos banqueiros brasileiros.
Ai vem o Guido Mantega e diz que espera que o congresso americano aprove o pacote, o que quer dizer, que ele acha que o PROER possa ser exportado pelo governo brasileiro. E para completar a “barafunda”, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles diz que podemos ter apenas um “resfriado forte”.
Pois seria muito bom se, ao invés de “frases de efeito” que não levam a nenhum lugar, esses “senhores” começassem a falar com mais seriedade. Chega de “jogar pra galera”. Vamos falar sério e chamar a atenção do povo daquilo que é uma verdade: “o que é serio para o mundo também é sério para o Brasil”.
Escrevi aqui na semana passada sobre a declaração do Lula que em Nova York, depois de uma reunião de chefes de estado fez a todos os repórteres que quisessem ouvi-lo, que o Brasil não corria o perigo da crise financeira americana que estava e está levando o mundo a beira da loucura. Quando ouvi o Lula dizer que os brasileiros não precisam ter medo porque a crise americana não ia atravessar o Atlântico, senti que era hora de gritar: “pare o mundo para eu descer”.
Olha gente. Faz-se necessário ter sempre alguém ao lado do “cara”. Alguém que tenha coragem para nessas horas, mandá-lo fechar a boca. O Franklin Martins tem que ter mais cuidado com a língua do “presidente”. Se deixar falar, vamos ter muitos desastres ainda pela frente. Se deixarem falar, ele vai continuar fazendo os ouvidos dos outros de “penico”.
Agora já esta no jornal que o “companheiro” já admite um “pequeno aperto”, atenção, ele falou “pequeno aperto para o Brasil”. Lula já admite risco de contágio e critica a “cassino” da economia americana, embora ele diga que essa crise é dos banqueiros americanos e dos banqueiros europeus. Nunca dos banqueiros brasileiros.
Ai vem o Guido Mantega e diz que espera que o congresso americano aprove o pacote, o que quer dizer, que ele acha que o PROER possa ser exportado pelo governo brasileiro. E para completar a “barafunda”, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles diz que podemos ter apenas um “resfriado forte”.
Pois seria muito bom se, ao invés de “frases de efeito” que não levam a nenhum lugar, esses “senhores” começassem a falar com mais seriedade. Chega de “jogar pra galera”. Vamos falar sério e chamar a atenção do povo daquilo que é uma verdade: “o que é serio para o mundo também é sério para o Brasil”.
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