Manda quem tem dinheiro
Gerson Tavares
Já não esperava ver tanta “sacanagem” em eleição, mas infelizmente continua “tudo como dantes no quartel de Abrantes”. Levantando os acontecimentos aqui pela periferia da cidade do Rio de Janeiro, na cidade de Duque de Caxias, aqui do lado, na Baixada Fluminense, o crime de boca-de-urna foi o mais comum durante as eleições deste domingo e levou cerca de 90 pessoas à principal delegacia da cidade. No município, outras pessoas também foram detidas acusadas de compra de votos e transporte ilegal de eleitores. Este balanço da cidade de Duque de Caxias foi apresentado pelo juiz eleitoral, Paulo César Vieira.
Mas como o entorno da cidade do Rio é um “ninho de viboras”, comecei a procurar quem mais poderia dar informações sobre os acontecimentos de fraudes e soube de casos de arripiar os cabelos. Se para o juiz de Caxias, todos os crimes eleitorais são preocupantes e ele só pode respoder pelos que aconteceram lá naquela cidade, imagina se alguém pode ficar despreocupado com o que eu ouvi. Dizem que em toda a Baixada Fluminense aconteceu muita coisa errada, mas em Nova Iguaçu a coisa foi muito feia. Dizem que muitos candidatos ao cargo de vereador, de acordo com a área da sessão eleitoral, trabalhavam sua boca de urna com um determinado candidato a prefeito e além disso, compravam, em dinheiro vivo, os votos dos eleitores na fila das sessões eleitorais. Dizem que o dinheiro rolou solto e que foi muito dinheiro. Os candidatos descobriram que se não podiam gastar a “grana” com showmício, com camisas e bonés, com grandes placas de propaganda, poderiam guardar para alugar vans e ainda comprar votos e com uma vantagem que nestes casos não precisavam nem comprovar os gastos.
E assim, no municipio do Rio e nos do seu entorno, a boca-de-urna funcionou forte e desta vez de um modo bem mais mais grave, porque facilitou um outro crime: o de compra de votos e fica provado que enquanto tivermos este povo, que se vende por quaisquer 30 dinheiros, vamos continuar a ser roubados por “políticos safardanas”.
Já não esperava ver tanta “sacanagem” em eleição, mas infelizmente continua “tudo como dantes no quartel de Abrantes”. Levantando os acontecimentos aqui pela periferia da cidade do Rio de Janeiro, na cidade de Duque de Caxias, aqui do lado, na Baixada Fluminense, o crime de boca-de-urna foi o mais comum durante as eleições deste domingo e levou cerca de 90 pessoas à principal delegacia da cidade. No município, outras pessoas também foram detidas acusadas de compra de votos e transporte ilegal de eleitores. Este balanço da cidade de Duque de Caxias foi apresentado pelo juiz eleitoral, Paulo César Vieira.
Mas como o entorno da cidade do Rio é um “ninho de viboras”, comecei a procurar quem mais poderia dar informações sobre os acontecimentos de fraudes e soube de casos de arripiar os cabelos. Se para o juiz de Caxias, todos os crimes eleitorais são preocupantes e ele só pode respoder pelos que aconteceram lá naquela cidade, imagina se alguém pode ficar despreocupado com o que eu ouvi. Dizem que em toda a Baixada Fluminense aconteceu muita coisa errada, mas em Nova Iguaçu a coisa foi muito feia. Dizem que muitos candidatos ao cargo de vereador, de acordo com a área da sessão eleitoral, trabalhavam sua boca de urna com um determinado candidato a prefeito e além disso, compravam, em dinheiro vivo, os votos dos eleitores na fila das sessões eleitorais. Dizem que o dinheiro rolou solto e que foi muito dinheiro. Os candidatos descobriram que se não podiam gastar a “grana” com showmício, com camisas e bonés, com grandes placas de propaganda, poderiam guardar para alugar vans e ainda comprar votos e com uma vantagem que nestes casos não precisavam nem comprovar os gastos.
E assim, no municipio do Rio e nos do seu entorno, a boca-de-urna funcionou forte e desta vez de um modo bem mais mais grave, porque facilitou um outro crime: o de compra de votos e fica provado que enquanto tivermos este povo, que se vende por quaisquer 30 dinheiros, vamos continuar a ser roubados por “políticos safardanas”.
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