quinta-feira, 1 de agosto de 2013

A volta da vergonha brasileira

Doar sangue é salvar vidas
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Suplentes estão no Senado há

mais tempo que seus titulares







Por incrível que possa parecer, sete dos 16 suplentes em exercício no Senado já ficaram mais tempo no cargo do que os próprios titulares. E muita gente estava  preocupada com o fim da suplência, mas para alívio dos “safardanas”, este é só um dos itens citados na sugestão de plebiscito da reforma política feita pelo governo Dilma Rousseff e já está em discussão no Congresso, mas ainda sem previsão de ser efetivamente extinto.

Claro que se não houver o plebiscito, coisa que é certa, esse perigo não mais tirará o sono, não só dos suplentes que iriam perder a oportunidade de posar de senador, mas também os candidatos ao Senado que perderiam uma boa soma de dinheiro para pagar suas mordomias.

Como está a coisa, titulares e suplentes normalmente não são do mesmo partido, até bem ao contrário, já que geralmente as vagas são definidas por acordos entre duas ou mais legendas.

Hoje, dez dos atuais suplentes não são correligionários dos titulares. Em quatro casos, a mudança é radical: três mandatos migraram de siglas da oposição, PPS e DEM, para aliadas, PMDB e PDT e uma cadeira saiu das mãos do PR, governista, e ficou com o PSDB.

Realmente é uma grande jogada de interesse financeiro e todos se fartam com o dinheiro do povo.


ESTA É UMA DAS VERGONHAS QUE O PAPA NÃO VIU!

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