Custaram
a falar nele
Cabral
é mais um governador na mira
Na quarta-feira, governistas
e oposição tiveram a sua primeira grande batalha na Comissão Parlamentar de
Inquérito (CPI) do Cachoeira.
Como já era de se esperar, o maior nome do escândalo da Delta, na política, não é tucano e nem petista. Se
bem que ele tem um bom trânsito pela governo, já que é membro do maior partido aliado,
o PMDB. Estou falando do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral.
É ele que como chefe de
Executivo do Estado do Rio de Janeiro, tem a grande arma nas mãos e no coração e que é a
amizade fraterna com o Fernando Cavendish, o esperto dono da empresa de
construção mais bem aquinhoada com verbas estratosféricas nos governos
aliados.
Depois que o Garotinho resolveu espalhar as fotos das orgias parisienses que o grupo de Sérgio Cabral, de Fernando Cavendish e ainda vários secretários do governo fluminense, andou fazendo durante vários anos, ele está com o seu nome e sobrenome envolvido
no esquema dessa contravenção que desce em pequenas “cascatas”, mas que foram se
juntando e formaram a maior “Cachoeira” que até hoje foi criada pelo governo
brasileiro.
O Sérgio Cabral agora vai ter que ver o que é melhor: "sentar na boquinha da garrafa ou no banco dos réus"?
Vai garoto... Você decide.
2 comentários:
Na boquinha da garrafa este Sérgio Cabral enganou muita gente, mas agora está provada a sacanagem em que ele vive envolvido.
Cadeia pra eles ainda é pouco.
Salvador
E o pior é que o pai, um cara até agora sentrado, ainda defende o filho.
Quando o filho não faz aquilo que o pai ensina, precisa de castigo para aprender.
Vila Militar - RJ
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