Família
de espanhol morto no Dops quer monumento
Missa
em Barcelona que homenageou o espanhol Miguel Sábat Nuet
Estamos
na discussão sobre a "Comissão Verdade" e nada mais que de repente a família do
espanhol Miguel Sábat Nuet, que morreu em 30 de outubro de 1973 no Dops, em São
Paulo, quer que um monumento seja construído no Memorial da Resistência para
lembrar de forma permanente os 475 mortos e os 20 mil presos durante a ditadura
militar no Brasil.
Claro
que a família não está preocupada com 474 mortos restantes e sim com o espanhol que eles
tanto veneram. Acho muito bonito quando uma família venera seu ente querido que
morreu, mas daí a querer que o governo de um outro país que não o seu, reverencie
um estrangeiro, vai daí uma distância muito grande.
A
ideia do projeto, que a família de Miguel Sábat pretende levar ao governo
brasileiro, lógico, calçado em conjunto com outros familiares de desaparecidos
políticos, foi divulgado no sábado em Barcelona, durante uma missa privada em
homenagem a Nuet.
Agora,
por que esses espanhóis não se preocupam com os absurdos que vêm acontecendo nos
aeroportos da Espanha quando chegam brasileiros incautos e são submetidos a uma
verdadeira tortura mental e moral antes de serem repatriados?
Depois dessa só posso dizer: "Os espanhóis são tão bonzinhos..."
Depois dessa só posso dizer: "Os espanhóis são tão bonzinhos..."
Um comentário:
Mas se já demos guarida a um bandido italiano como o Cezare Battisti, por que não dar dinheiro para um espanhol?
Se a moda pega e essa 'verdade' petista continuar, vamos não só acabar com as Forças Armadas como vamos internacionalizar a folha de pagamento dos anistiados.
Brasília
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