“Direitos Humanos” tem seu momento

Dilma sentiu que o tiro
pode sair pela culatra
O lançamento do Plano Nacional de Proteção à Liberdade Religiosa foi adiado pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff para evitar problemas com católicos e evangélicos, já que estamos em ano eleitoral.
Mas como as religiões no país não giram, só em torno de católicos e evangélicos, este “Plano” também não agradou a adeptos das religiões afro-brasileiras, que o consideraram decepcionante.
“Você dá concessões de rádio e televisão para os neopentecostais e me dá cesta básica e mapeamento? Eles vão usar o rádio e TV para me atacar, me chamar de demônio. Isso é desigual”, reagiu Ivanir dos Santos, integrante da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Rio.
Para ele, o adiamento do anúncio, relevado ontem pelo Estado, se deu também pela recepção fria que o plano teve dos credos que supostamente seriam beneficiados. “Não queremos um plano que só fale em assistência, queremos um plano que dê poder”, afirmou.
E mais uma vez, as “tramóias” de Dilma poderão não somar “votos”.
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