Justiça condena por propaganda irregular
FLORIANÓPOLIS – A Justiça de Santa Catarina condenou o governador do Estado, Luiz Henrique da Silveira (PMDB), a ressarcir os cofres públicos em R$ 37,2 mil por fazer propaganda irregular. Quando o governador era prefeito de Joinville, A 180 km de Florianópolis, em 2001, a administração municipal publicou material publicitário na revista "Veja" em referência ao aniversário da cidade.
O juiz Carlos Adilson considerou o informe um ato de improbidade administrativa. Para ele, o material tinha como finalidade "exaltação pessoal" do então prefeito e "palanque político para sua projeção".
O governador foi condenado a pagar um valor correspondente a três vezes a sua antiga remuneração mensal e multa. Cabe recurso à decisão.
A propaganda na revista continha oito páginas e mostrava obras executadas pela administração municipal. Em um trecho, há uma entrevista com Silveira, onde, segundo o texto, ele fala de "suas alegrias e frustrações, seus sonhos e projetos".
O governo de Santa Catarina, através da Secretaria de Comunicação, diz que o governador nega que tenha cometido irregularidade e que sustenta que o material foi feito para promover o município. Também informou que ele vai recorrer da decisão.Se a moda pega, vamos ter do presidente ao último vereador do município mais distante do país, pagando multa todos os dias.
O juiz Carlos Adilson considerou o informe um ato de improbidade administrativa. Para ele, o material tinha como finalidade "exaltação pessoal" do então prefeito e "palanque político para sua projeção".
O governador foi condenado a pagar um valor correspondente a três vezes a sua antiga remuneração mensal e multa. Cabe recurso à decisão.
A propaganda na revista continha oito páginas e mostrava obras executadas pela administração municipal. Em um trecho, há uma entrevista com Silveira, onde, segundo o texto, ele fala de "suas alegrias e frustrações, seus sonhos e projetos".
O governo de Santa Catarina, através da Secretaria de Comunicação, diz que o governador nega que tenha cometido irregularidade e que sustenta que o material foi feito para promover o município. Também informou que ele vai recorrer da decisão.Se a moda pega, vamos ter do presidente ao último vereador do município mais distante do país, pagando multa todos os dias.
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